O Colatina Conectada iniciou nesta terça-feira a programação voltada para alunos das redes municipal, estadual, federal e particular do município. São o Show de Física, o Museu de Ciências da Vida, o Planetário e a Mostra de Ciências, Matemática, Química e Estatística, todos da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).
Além de estandes do Senac, Sebrae, Centro de Educação Multiprofissional (Cemp) e da startup Klumie. A expectativa é que mais de 2 mil alunos, além do público em geral, participem das programações durante o dia.
O Show de Física traz de forma leve e divertida, como a ciência está sempre presente em nosso dia a dia. O Museu expõe exemplares de mais de 20 animais vítimas de atropelamento na BR 101 (trecho do município de Sooretama), preservados com a técnica da plastinação, de preservação de espécimes biológicos, deixando-os com a aparência em vida.
O Planetário Móvel e de cúpula inflável, divulga a Astronomia com filmes de curta duração, com capacidade de aproximadamente 20 pessoas por sessão. A Mostra das quatro ciências apresenta uma diversidade de trabalhos, inclusive de Robótica. De Colatina acontece a Exposição Fotográfica de Colatina “Somos Camélia: Você me escuta ou só me ouve?” da fotógrafa Lahis Nascimento, desenvolvido com um grupo de pessoas negras.
Romeu Tontelau da Silva, do 4º ano da Escola Municipal Colúmbia, achou interessante o que os alunos da Universidade estão apresentando por meio de brincadeiras. “Eu me dei conta de como a ciência está presente na vida cotidiana da gente. Adorei ver que não é difícil aprender o que é a Física”, disse. Agnes Janke Ali, 8º ano da Escola Dr. Octávio Manhães de Andrade, foi ver o Show e achou bem diferente do que ela pensava. “Os meninos são muito divertidos e as brincadeiras deles me fazem rir ao mesmo tempo que a gente aprende. Eu pensava que era difícil aprender Física, mas assim a gente vê que não é e que usa todo dia na nossa vida”.
Os alunos Luísa Merlo Polese e Gabriel de Oliveira, do 8º ano da Escola Dr. Octávio Manhães de Andrade” visitaram o Museu. Eles disseram que é uma boa oportunidade para conhecer mais de perto animais que eles sabem que estão cada vez mais em extinção. “É uma forma de mostrar para as pessoas muitos animais que a gente não conhece de perto, mesmo que seja assim, porque hoje a gente vê que é difícil porque muitos estão ameaçados de extinção”, explicam.
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